Thu, Dec 16, 2010 in Lisbon, Portugal @ Pavilhão Atlântico
I went to Pavilhão Atlântico in Lisbon to see 30 Seconds To Mars live (Into The Wild Tour).
Before "30 Seconds To Mars" in Pavilhão Atlântico, Lisbon played the band "More Than A Thousand".
Took some photos and videos of 30 Seconds To Mars from the stage.
A big day for me. Went as VIP to see one of my favorite bands "30 Seconds To Mars" (Jared Leto @JaredLeto, Shannon Leto @ShannonLeto and Tomo Milicevic @tomofromearth).
Arrived at Pavilhão Atlântico near 16:00. Went to a back door to get in with other VIP fans around 17:00. We got in the Pavillion after 18:00.
Bought some merchandising and then went to the left side of the stage.
After the first band (More Than A Thousand) ended playing, me and the other VIP fans went to the stage through the left side and stayed there all concert just a few meters from Tomo. It was a different way to see the show for me. Never been on stage watching a show like that. Loved to see Jared singing with the complete audience in front of him. You can check my photos below to see where I was.
On the last song "Kings and Queens" me and the VIP fans went to the back of Jared on stage. It was awesome. I was behind Jared on stage. Jared with his blue hair. Also have some photos of that moment.
After the song was the end of the show but not for us, VIP fans. We went to a room where the 3 members of the band appeard. They met and spoke to everyone. Jared talked a little to me, said a joke or something. Was very cool. After they talk to us they took a photo with each and everyone of us. Have the photo next. I stayed with my eyes closed but even though it was awesome.
We had 1 band before 30 Seconds To Mars ("More Than A Thousand").
The band was More Than A Thousand. They played for 34 minutes. I didn't like them.
Finally was time for 30 Seconds To Mars. They played for 108 minutes.
"30 Seconds To Mars" were amazing. They played 17 songs. I made 6 complete videos with 9 songs.
Here it is the setlist:
01. Escape
02. Night of the Hunter
03. A Beautiful Lie
04. Attack
05. Search And Destroy
06. Vox Populi
07. This Is War
08. 100 Suns
09. Closer To The Edge
10. L490
11. From Yesterday (Acoustic)
12. Alibi (Acoustic)
13. Bad Romance (Acoustic) (Lady Gaga cover)
14. The Kill (Bury Me) (started on Acoustic)
15. The Fantasy
Encore:
16. Hurricane
17. Kings and Queens (with Stage of Mars)
In bold are the videos I made.
Videos of 30 Seconds To Mars (9 songs in 6 videos):
30 Seconds To Mars-Vox Populi, Lisbon, PT, 2010-12-16
http://youtu.be/S2pY3111XC8
And the video:
30 Seconds To Mars-This Is War + 100 Suns, Lisbon, PT, 2010-12-16
http://youtu.be/JozMbAcfZ_A
And the video:
30 Seconds To Mars-Closer To The Edge, Lisbon, PT, 2010-12-16
http://youtu.be/hWYaNuIZg54
And the video:
30 Seconds To Mars-From Yesterday (Ac) + Alibi (Ac), Lisbon, PT, 2010-12-16
http://youtu.be/Nh-XX_ldTPs
And the video:
30 Seconds To Mars-Bad Romance + The Kill (Bury Me), Lisbon, PT, 2010-12-16
http://youtu.be/17WnouF7Evg
And the video:
30 Seconds To Mars-The Fantasy, Lisbon, PT, 2010-12-16
http://youtu.be/yg4WcsP0KoM
And the video:
Next the story of Katy Perry at Campo Pequeno, Lisbon on February 20th 2011.
My special blog. News about my favourite things. Will try to comment the good and bad things that happened in my life. You can comment my posts in Portuguese and English. Thanks. PS: You can check my new link to a new social app: Mastodon
Friday, December 17, 2010
Tuesday, December 14, 2010
Lady Gaga, 2010-12-10 - Lisbon, BLITZ (in portuguese)
Aqui vai a noticia do concerto do BLITZ. Gostei de ler.
http://blitz.sapo.pt/
Lady GaGa no Pavilhão Atlântico
Coqueluche da pop made in USA cilindrou o público lisboeta. Espetáculo de extremos - sem playbacks - marcou a estreia de GaGa frente aos "pequenos monstrinhos" portugueses.
Aprendeu a ver os melhores, colocou mãos à obra e agora é só colher os louros por ser uma menina aplicada. Lady GaGa estreou-se esta noite em solo nacional, perante um Pavilhão Atlântico perto de lotado, e mostrou como se pode ser uma esponja de cultura pop sem se tornar um cliché malcheiroso. Tudo isto sem, como a própria fez questão de frisar, se escudar no playback a que muitas das suas "rivais" da monarquia pop recorrem.
Antes de a cantora norte-americana subir ao palco, os cúmplices habituais, de seu nome Semi Precious Weapon, mostraram glam rock extremado. Quando começávamos a formular a ideia na nossa mente, o vocalista Justin Tranter verbaliza-a na perfeição: "Nós somos os Semi Precious Weapons, de Nova Iorque, e a nossa tarefa é deixar todas as pessoas de Lisboa molhadas e excitadas para receber Lady GaGa". Tendo em conta a voz não particularmente agradável do cantor e uma "atitude" musical demasiado dispersa, continuaram eternamente a ser conhecidos pela banda que faz as primeiras partes de GaGa.
Tudo em GaGa é exagerado e tudo no seu espetáculo megalómano gira em sua volta: das indumentárias que variam entre o brilhante (lantejoulas a rodos) e o chocante (uma freira em vestido transparente com duas cruzes a cobrir os mamilos), aos seus gestos pensados até à exaustão e às suas coreografias que mais tarde ou mais cedo recorrem à tão afamada garra, que se tornou marca distintiva.
Entre o público são muitos os que resolvem imitá-la: desde meninas de tenra idade com cabeleiras louras (ou rosa) a jovens adultas com óculos estranhos ou pinturas faciais. Há bandeiras gay penduradas, uma faixa gigante onde se lê "Eat Me" e muita, muita histeria. Novos, velhos, casais (hetero, gay), crianças com os pais, namorados com ar de seca ao lado de namoradas em pulgas para ver o ídolo... Caracterizar o público de GaGa torna-se difícil e as ideias feitas que tínhamos vão-se desmoronando aos poucos (deixamos de tentar quando vemos um senhor de meia idade, atrás de nós, com a mão esquerda em gancho e sorriso estampado na cara já bem perto do final do concerto).
Com um conceito que não deixa de ser básico mas que consegue levar o público a percorrer uma criteriosa seleção de canções, o espetáculo abre com a daçável "Dance in the Dark", com o vulto de GaGa a vislumbrar-se por trás de uma gigantesca cortina branca, e encerra com aquele que é porventura o seu maior êxito até à data, "Bad Romance", cantado até à exaustão por um público que já suara as estopinhas para a acompanhar.
O "enredo" deste musical pop é simples: a cantora quer ir para o Monster Ball e perde-se pelo caminho, o automóvel avaria, o metro deixa-a ficar mal e leva-a a um local assustador perdido algures no Central Park - com a famosa estátua da Bethesda em chamas lá atrás. Depois de lutar com um monstro, o monstro da fama (algures entre uma piranha e um polvo), GaGa consegue finalmente chegar a bom porto e levar os fãs consigo até ao seu Monster Ball. Até lá, ela mostra as suas criações musicais aos "pequenos monstrinhos" portugueses (ou diria ela pequeños?), incentivando sempre a que mostrem quem são, sem liguarem aos bullys que os perseguem porque Jesus ama todos de igual forma... É repetitivo o discurso, mas até parece sincero.
A inédita "Glitter & Grease" é a segunda canção a fazer-se ouvir, ainda enquanto o Chevrolet verde avariado em palco fumega, e logo de seguida a cantora ataca o sucesso "Just Dance", arrancado do piano instalado no capot do automóvel. O palco enche-se de bailarinos e GaGa percorre a passadeira que a leva bem para o meio do público (onde acabaria por passar grande parte do espetáculo) e é lá que continua a narrativa com "Beautiful, Dirty, Rich".
Envergando uma túnica vermelha diabólica canta "The Fame" antes de a cortina cair para o capítulo do sangue, que se inicia com a dançável "LoveGame" (aqui com percussão estrondosa) e continua com uma "Boys Boys Boys" dedicada "aos meus gays portugueses" (entretanto, faz o favor a um fã e canta-lhe uns parabéns muito especiais). "Money Honey" é servida com fatiota de vinil e sintetizadores a condizer e "Telephone" deixa os ânimos em polvorosa, mesmo sem Beyoncé.
A sequência mais intimista do concerto é depois apresentada ao piano, com GaGa a surgir enrolada na bandeira portuguesa (desta vez, os habituais gritos "Portugal, Portugal" são incentivados e acompanhados pela própria artista). "Speechless" mostra a voz portentosa de GaGa, mas é várias vezes interrompida pela vontade exagerada que a cantora tem de comunicar com o público (é aqui que a nossa atenção começa a dispersar). "You and I", a inédita balada rock que figurará no novo álbum Born This Way irrompe depois para descambar em acrobacias no banco do piano e sobre as teclas do mesmo - chega a conseguir ter uma bota nas teclas e outra a arranhar as cordas da guitarra que o guitarrista empunhava por trás de si.
De volta ao centro da acção, parte para a sequência final do espetáculo: "So Happy I Could Die" soa melhor em palco que em disco; "Monster" deixa a cantora coberta de sangue; "Teeth" é dos temas mais participados, mas "Alejandro", "Poker Face" e "Paparazzi" levam a audiência à loucura. "A minha religião é Portugal", diz às tantas, depois de assegurar também que detesta a verdade quase tanto quanto detesta o dinheiro. Depois de uns momentos com as cortinas fechadas e as luzes e as câmaras apontadas ao público, desponta um "Bad Romance" que colocaria um ponto final em alta no concerto. Hands down , o trabalho está feito, o público conquistado e, após uma vénia de todo o elenco, "Lady GaGa leaves the building". Quer-nos parecer que foi a primeira de muitas visitas a Portugal.
Texto de: Mário Rui Vieira
Notícia escrita por Blitz Sábado 11, às 1:26
http://blitz.sapo.pt/
Lady GaGa no Pavilhão Atlântico
Coqueluche da pop made in USA cilindrou o público lisboeta. Espetáculo de extremos - sem playbacks - marcou a estreia de GaGa frente aos "pequenos monstrinhos" portugueses.
Aprendeu a ver os melhores, colocou mãos à obra e agora é só colher os louros por ser uma menina aplicada. Lady GaGa estreou-se esta noite em solo nacional, perante um Pavilhão Atlântico perto de lotado, e mostrou como se pode ser uma esponja de cultura pop sem se tornar um cliché malcheiroso. Tudo isto sem, como a própria fez questão de frisar, se escudar no playback a que muitas das suas "rivais" da monarquia pop recorrem.
Antes de a cantora norte-americana subir ao palco, os cúmplices habituais, de seu nome Semi Precious Weapon, mostraram glam rock extremado. Quando começávamos a formular a ideia na nossa mente, o vocalista Justin Tranter verbaliza-a na perfeição: "Nós somos os Semi Precious Weapons, de Nova Iorque, e a nossa tarefa é deixar todas as pessoas de Lisboa molhadas e excitadas para receber Lady GaGa". Tendo em conta a voz não particularmente agradável do cantor e uma "atitude" musical demasiado dispersa, continuaram eternamente a ser conhecidos pela banda que faz as primeiras partes de GaGa.
Tudo em GaGa é exagerado e tudo no seu espetáculo megalómano gira em sua volta: das indumentárias que variam entre o brilhante (lantejoulas a rodos) e o chocante (uma freira em vestido transparente com duas cruzes a cobrir os mamilos), aos seus gestos pensados até à exaustão e às suas coreografias que mais tarde ou mais cedo recorrem à tão afamada garra, que se tornou marca distintiva.
Entre o público são muitos os que resolvem imitá-la: desde meninas de tenra idade com cabeleiras louras (ou rosa) a jovens adultas com óculos estranhos ou pinturas faciais. Há bandeiras gay penduradas, uma faixa gigante onde se lê "Eat Me" e muita, muita histeria. Novos, velhos, casais (hetero, gay), crianças com os pais, namorados com ar de seca ao lado de namoradas em pulgas para ver o ídolo... Caracterizar o público de GaGa torna-se difícil e as ideias feitas que tínhamos vão-se desmoronando aos poucos (deixamos de tentar quando vemos um senhor de meia idade, atrás de nós, com a mão esquerda em gancho e sorriso estampado na cara já bem perto do final do concerto).
Com um conceito que não deixa de ser básico mas que consegue levar o público a percorrer uma criteriosa seleção de canções, o espetáculo abre com a daçável "Dance in the Dark", com o vulto de GaGa a vislumbrar-se por trás de uma gigantesca cortina branca, e encerra com aquele que é porventura o seu maior êxito até à data, "Bad Romance", cantado até à exaustão por um público que já suara as estopinhas para a acompanhar.
O "enredo" deste musical pop é simples: a cantora quer ir para o Monster Ball e perde-se pelo caminho, o automóvel avaria, o metro deixa-a ficar mal e leva-a a um local assustador perdido algures no Central Park - com a famosa estátua da Bethesda em chamas lá atrás. Depois de lutar com um monstro, o monstro da fama (algures entre uma piranha e um polvo), GaGa consegue finalmente chegar a bom porto e levar os fãs consigo até ao seu Monster Ball. Até lá, ela mostra as suas criações musicais aos "pequenos monstrinhos" portugueses (ou diria ela pequeños?), incentivando sempre a que mostrem quem são, sem liguarem aos bullys que os perseguem porque Jesus ama todos de igual forma... É repetitivo o discurso, mas até parece sincero.
A inédita "Glitter & Grease" é a segunda canção a fazer-se ouvir, ainda enquanto o Chevrolet verde avariado em palco fumega, e logo de seguida a cantora ataca o sucesso "Just Dance", arrancado do piano instalado no capot do automóvel. O palco enche-se de bailarinos e GaGa percorre a passadeira que a leva bem para o meio do público (onde acabaria por passar grande parte do espetáculo) e é lá que continua a narrativa com "Beautiful, Dirty, Rich".
Envergando uma túnica vermelha diabólica canta "The Fame" antes de a cortina cair para o capítulo do sangue, que se inicia com a dançável "LoveGame" (aqui com percussão estrondosa) e continua com uma "Boys Boys Boys" dedicada "aos meus gays portugueses" (entretanto, faz o favor a um fã e canta-lhe uns parabéns muito especiais). "Money Honey" é servida com fatiota de vinil e sintetizadores a condizer e "Telephone" deixa os ânimos em polvorosa, mesmo sem Beyoncé.
A sequência mais intimista do concerto é depois apresentada ao piano, com GaGa a surgir enrolada na bandeira portuguesa (desta vez, os habituais gritos "Portugal, Portugal" são incentivados e acompanhados pela própria artista). "Speechless" mostra a voz portentosa de GaGa, mas é várias vezes interrompida pela vontade exagerada que a cantora tem de comunicar com o público (é aqui que a nossa atenção começa a dispersar). "You and I", a inédita balada rock que figurará no novo álbum Born This Way irrompe depois para descambar em acrobacias no banco do piano e sobre as teclas do mesmo - chega a conseguir ter uma bota nas teclas e outra a arranhar as cordas da guitarra que o guitarrista empunhava por trás de si.
De volta ao centro da acção, parte para a sequência final do espetáculo: "So Happy I Could Die" soa melhor em palco que em disco; "Monster" deixa a cantora coberta de sangue; "Teeth" é dos temas mais participados, mas "Alejandro", "Poker Face" e "Paparazzi" levam a audiência à loucura. "A minha religião é Portugal", diz às tantas, depois de assegurar também que detesta a verdade quase tanto quanto detesta o dinheiro. Depois de uns momentos com as cortinas fechadas e as luzes e as câmaras apontadas ao público, desponta um "Bad Romance" que colocaria um ponto final em alta no concerto. Hands down , o trabalho está feito, o público conquistado e, após uma vénia de todo o elenco, "Lady GaGa leaves the building". Quer-nos parecer que foi a primeira de muitas visitas a Portugal.
Texto de: Mário Rui Vieira
Notícia escrita por Blitz Sábado 11, às 1:26
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Saturday, December 11, 2010
Lady Gaga, 2010-12-10 - Pavilhão Atlântico, Lisbon
Fri, Dec 10, 2010 in Lisbon, Portugal @ Pavilhão Atlântico
Before Lady Gaga (Monster Ball Tour) in Pavilhão Atlântico, Lisbon played Lady Starlight and Semi Precious Weapons.
The first DJ was Lady Starlight. She played for 34 minutes.
The second band were the Semi Precious weapons. They played for 32 minutes. I didn't like them.
Finally was time for Lady Gaga. She started the show at 21h54 and played for 117 minutes.
Awesome show like always. I was front row on the left center corner of the catwalk.
I will write here the setlist:
Jumping Film
(introduction, with elements of Dance in The Dark)
1. Dance in the Dark
2. Glitter and Grease
3. Just Dance
4. Beautiful, Dirty, Rich
5. The Fame
Puke Film (Fan Made)
(interlude video, with elements of Dance in The Dark)
6. LoveGame (with Love Game Chew Fu Remix added after the end)
7. Boys Boys Boys (only sang half the track)
8. Money Honey
9. Telephone (Lady Gaga Feat. Beyoncé cover)
10. Speechless
11. Yoü and I (piano)
Tornado Film
(interlude video)
12. So Happy I Could Die
Put Your Paws Up
(interlude video)
13. Monster
14. Teeth
15. Alejandro
The Manifesto of Little Monsters
(interlude video)
16. Poker Face (with Poker Face Space Cowboy Remix added after the end)
Gun Film
(interlude video)
17. Paparazzi
Encore:
18. Bad Romance
Videos of Lady Gaga (4):
Lady Gaga-Just Dance, Lisbon, PT, 2010-12-10
http://youtu.be/j7dCj0eyAxU
And the video:
Lady Gaga-Telephone, Lisbon, PT, 2010-12-10
http://youtu.be/CEk9q5By5yg
And the video:
Lady Gaga-Poker Face, Lisbon, PT, 2010-12-10
http://youtu.be/aGITiVNq59Q
And the video:
Lady Gaga-Bad Romance, Lisbon, PT, 2010-12-10
http://youtu.be/yfloUDuHbL0
And the video:
Next the story of 30 Seconds To Mars (with More Than A Thousand) at Pavilhão Atlântico, Lisbon, Portugal on December 16th 2010 (Into The Wild Tour).
Before Lady Gaga (Monster Ball Tour) in Pavilhão Atlântico, Lisbon played Lady Starlight and Semi Precious Weapons.
The first DJ was Lady Starlight. She played for 34 minutes.
The second band were the Semi Precious weapons. They played for 32 minutes. I didn't like them.
Finally was time for Lady Gaga. She started the show at 21h54 and played for 117 minutes.
Awesome show like always. I was front row on the left center corner of the catwalk.
I will write here the setlist:
Jumping Film
(introduction, with elements of Dance in The Dark)
1. Dance in the Dark
2. Glitter and Grease
3. Just Dance
4. Beautiful, Dirty, Rich
5. The Fame
Puke Film (Fan Made)
(interlude video, with elements of Dance in The Dark)
6. LoveGame (with Love Game Chew Fu Remix added after the end)
7. Boys Boys Boys (only sang half the track)
8. Money Honey
9. Telephone (Lady Gaga Feat. Beyoncé cover)
10. Speechless
11. Yoü and I (piano)
Tornado Film
(interlude video)
12. So Happy I Could Die
Put Your Paws Up
(interlude video)
13. Monster
14. Teeth
15. Alejandro
The Manifesto of Little Monsters
(interlude video)
16. Poker Face (with Poker Face Space Cowboy Remix added after the end)
Gun Film
(interlude video)
17. Paparazzi
Encore:
18. Bad Romance
Videos of Lady Gaga (4):
Lady Gaga-Just Dance, Lisbon, PT, 2010-12-10
http://youtu.be/j7dCj0eyAxU
And the video:
Lady Gaga-Telephone, Lisbon, PT, 2010-12-10
http://youtu.be/CEk9q5By5yg
And the video:
Lady Gaga-Poker Face, Lisbon, PT, 2010-12-10
http://youtu.be/aGITiVNq59Q
And the video:
Lady Gaga-Bad Romance, Lisbon, PT, 2010-12-10
http://youtu.be/yfloUDuHbL0
And the video:
Next the story of 30 Seconds To Mars (with More Than A Thousand) at Pavilhão Atlântico, Lisbon, Portugal on December 16th 2010 (Into The Wild Tour).
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